segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Zé Povinho Part I

E passei pelo sul do pais nos últimos dias, e se não fosse plena coincidência eu andar pelo lados do sul do país, aconteceu uma derrocada numa das falésias de uma das quaisquer praia em albufeira, a noticia foi me relatada por telefonema a com quem estava, culpem me ou não mas não se tornou motivo de me arruinar a viagem ou sem duvida me deixar preocupado.

E agora deixei a duvida se realmente tenho algum tipo de sensibilidade social, tenho o na, mas não sou alarmista e talvez demasiado racional no que toca ao fim da vida talvez culpa do contacto com religião que tive em pequeno e ainda mantenho ou mesmo quem vi partir se tem que acontecer não o poderia ter feito em melhor altura do que na velhice.
Voltando a o primeiro assunto, foi um acidente trágico, com todo o sentido que a palavra tem no dicionário de Português e não o que tem na boca da comunicação social, acidentes e tragédias como as milhares que acontecem todos os dias a familiares amigos de todos até mesmo a quem não assume que os tens e irá continuar a acontecer tragédias, acidentes, não incluo mortes que entram no campo do Homicídio porque não fazem parte de tragédias mas sim crimes, e os dois primeiros referidos apenas irão cessar no dia que o ensaio de Saramago aconteça, ""No dia seguinte ninguém morreu", e sabe quem leu que resultado obtivemos, a quem não que o faça.

Voltando então de viagem decidi saber o que se tinha passado e noto que existe uma longa onda de apontar de dedos em todas as direcções a autarquia e num pé ao governo e a por outro lado ao Zé Povinho ora.. percebo perfeitamente que manutenção da orla costeira seja responsabilidade das autarquias este ponto levanta 3 questões, a frustração humana em não conseguir para processos naturais furacões, vulcões e em ultima referência as ondas do mar que se ainda não foi encontrado outro os principais produtores de praias neste país tirando aos ricos arenitos e outros blocos rochosos pequenas quantidades e distribui-los ao estilo de um Robin Hood Americano por todo o litoral, do nosso país, o segundo ponto se é realmente isso que queremos fazer e falo de todos os pontões que este pais gasta anualmente anos a construir em praias caso que conheço melhor a Caparica, onde todos os anos são precisos mais, devido a consequências de construir o primeiro, e não sei se realmente sé e esse tipo de filosofia que deverá ser entregue o resto do que sobra da praia aos bacanos o terceiro será em que medida um aviso por pequeno ou maior que seja deverá ser trocado por paredes de betão armado patrulhas armadas e um helicóptero da força área com sirenes para proteger as pessoas de um buraco de um esquilo...

O que me leva ao problema do Zé Povinho, quem é esse zé que não morre e não há maleita que não o pare, faça sol desgraçado de bronzear quem vai comprar pão ou um frio de gelar dragões em camadas glaciares, o zé povinho continua a ser o idiota gordo magro que atormenta a nossa vida pacifica o nosso cubículo sagrado de perfeição e razão ou fé.

Ora é exactamente por isso que discordo obstinadamente dessa descrição de atirar as culpas todas para cima de um secular grupo da população que parece que cresce e se multiplica ao bater do som das lágrimas de todos no chão, porque de facto fazem parte de uma seita de um outro grupo maior. os idiotas inconscientes, a facilidade com que e mais fácil pensar primeiro nos problemas próprios e depois no que o nosso vizinho anda a fazer com a nossa parte do quintal e porque razão não se debate o que e melhor para os dois e tentar se ele nao fazer ideia que meter um tenda sem estacas numa zona de tornados nao é de todo uma boa ideia

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